Poucas coisas são tão desconfortáveis quanto tirar o sapato e ser surpreendido por aquele cheiro insuportável. O chulé, nome popular da bromidose plantar, é causado por bactérias que se alimentam do suor, das células mortas e da queratina dos pés. A boa notícia? Dá pra eliminar esse incômodo de vez e sem gastar muito.

Por mais que pareça um problema simples, o chulé precisa de uma abordagem completa. Não adianta só lavar os pés e aplicar qualquer produto: se o sapato estiver contaminado, o mau cheiro volta. Por isso, o primeiro passo é cuidar dos calçados. Usar desinfetantes específicos, como o Lysoform, ajuda a eliminar os micro-organismos do ambiente onde seus pés passam o dia inteiro.

Outro ponto crucial é controlar a transpiração. Produtos que criam uma barreira temporária nas glândulas sudoríparas reduzem o suor, diminuindo a “comida” das bactérias que causam o mau cheiro. E sim, existem desodorantes próprios para os pés inclusive versões em pó, como o clássico da Baruel, que também tem ação antisséptica e extrato de calêndula.

Além disso, opções com ação antibactericida são grandes aliadas. Elas ajudam a interromper o ciclo do mau odor ao eliminar as bactérias diretamente da pele. Mas o segredo está na constância: o uso tem que ser contínuo para manter o resultado.

Se a ideia é unir combate ao odor e conforto, o spray Fresh Feet, da Decreína, cumpre bem o papel. Ele atua contra os causadores do mau cheiro e ainda garante uma sensação de frescor prolongado nos pés, perfeito para quem passa o dia inteiro calçado.

Resumindo: chulé tem solução, sim. E não precisa custar caro. O que faz diferença mesmo é manter uma rotina de cuidados, higienizar os sapatos com frequência e apostar em produtos certos. Simples, eficaz e acessível.

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